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Soluções geridas UBP: à medida do seu perfil

O seu património é único e no cerne da nossa abordagem está a definição das suas necessidades e preferências. Desde o início, a nossa abordagem holística garante uma gestão dos seus ativos em consonância com a sua estratégia pessoal. A sua confiança é muito importante para nós e respeitamos a sua vontade.

Criar uma parceria consigo permite-nos identificar as suas necessidades, definir a melhor alocação de ativos e implementar estratégias geridas que vão ao encontro das suas ambições e respeitam os seus limites, gerando uma abordagem de investimento diversificada ou específica. Estas estratégias têm em consideração o seu horizonte de investimento e a sua tolerância ao risco em várias moedas.


Retornos diversificados

Ao optar pelas nossas soluções multiativos, está a escolher uma gestão ativa ou passiva diversificada, assente nas recomendações do nosso Comité de Investimento Global, que privilegia um processo de investimento rigoroso, liquidez, transparência e monitoração de riscos, numa abordagem que integra todas as nossas competências.

Fundos multiativos

Assentes na estratégia de investimento da UBP, os nossos fundos multiativos são diversificados e têm gestão ativa. 

Multiativos dedicados 

A alocação de ativos dedicada foi concebida para dar resposta às necessidades e limitações de cada cliente, combinando classes de ativos e adaptando-se às condições de mercado.

Retornos específicos

Para uma abordagem ainda mais personalizada, os nossos especialistas em todas as classes de ativos adotam diversas estratégias para irem ao encontro das suas necessidades e preferências, focando-se especificamente nos termos de investimento ou explorando determinadas condições de mercado:

Foco 

Abordagem específica cujo foco incide em estratégias desenvolvidas internamente, com gestão ativa em várias classes de ativos, incluindo investimentos alternativos.

Oportunidade 

Estratégia dedicada que visa tirar partido de situações especiais ou que proporciona exposição a deslocações do mercado.

Preferências de sustentabilidade

Conjugamos as suas preferências de sustentabilidade e objetivos financeiros em toda a gama de soluções, com diferentes graus de personalização.

Conheça a equipa

A equipa de Gestão Discricionária de Carteiras da UBP, composta por 35 gestores de carteira altamente especializados, encontra-se estrategicamente posicionada em todo o mundo. Cada gestor de carteira contribui com o seu vasto conhecimento e ampla experiência, o que nos permite oferecer soluções de investimento de alta qualidade à medida dos objetivos dos nossos clientes.

Com uma experiência média de 15 anos em gestão de património, as nossas equipas multilingues estão bem cientes da complexidade dos mercados financeiros e utilizam o seu profundo conhecimento de alocação de ativos, gestão do risco e seleção de títulos para alcançar os melhores resultados. A nossa presença mundial permite-nos conjugar a experiência global com o conhecimento da realidade local e, assim, promover um intercâmbio dinâmico de boas práticas.

 

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Your contact

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Fabrice Roy, CFA - Global Head of Managed Mandates

 

03.10.2025

From piano sonatas to private banking: How Teresa Lee’s journey shapes UBP’s Asian ambitions

From the resurgence of Switzerland as a wealth hub, the value of global diversification, and the personal journey that shaped Teresa Lee's leadership philosophy.

29.09.2025

UBP Weekly View - Markets brace for US labour report

Divergent remarks from Federal Reserve members combined with US macroeconomic data that was generally resilient have weighed on optimism for future rate cuts. Attention now turns to this week’s labour market report as a key gauge of job creation, while President Trump is set to meet Democratic and Republican leaders in an effort to avert a government shutdown.

26.09.2025

A region in transition: Mapping the growth of private markets in the GCC

The region’s sovereign wealth funds along with a growing number of institutional investors and family offices, are deploying increasing volumes of capital into private markets.

22.09.2025

UBP Weekly View - Macro data to set the tone

Equities progressed following the US central bank’s 25 basis points rate cut to 4.00–4.25%, which helped fuel investor optimism. Alongside the Fed, several central banks, including the Bank of England (BoE) also met, with the latter leaving its rates unchanged at 4%. This week, attention turns to economic indicators.

16.09.2025

Gold moves to new all-time highs

In September, gold rose to new all-time highs, approaching USD 3,700 per oz. The upward move reflected several factors.

15.09.2025

UBP Weekly View - All eyes on central bank meetings

Equities advanced over the week on expectations of a first Fed rate cut on 17 September. Investors will scrutinise the Fed’s commentary for guidance on further potential cuts in October and December, moves which have largely been priced in by the markets. Policy meetings are also scheduled at the Bank of Canada (BoC), the Bank of England (BoE), and the Norges Bank, with the European Central Bank (ECB) having decided last week to leave its key rate unchanged at 2%.

12.09.2025

India: Steadfast amid rising geopolitical challenges

Trade tensions with the United States, marked by 50% tariffs on Indian exports, have dampened sentiment. However, despite trade-related uncertainties, the growth outlook has been revised upwards, reflecting India’s strong long-term potential.

09.09.2025

UBP House View - September 2025

The Fed now appears to prioritise labour market stability over inflation risks, prompting us to reshape our investment strategy and overall asset allocation.

08.09.2025

UBP Weekly View - Soft US labour data raise Fed rate cut expectations

Without further pressure from the White House, the Fed is set to cut rates in September. Markets are debating whether the move will be 25 or 50 basis points after weak payroll figures, though we continue to expect only a 25-bp cut given the persistent inflationary pressures. The prospect of lower rates has buoyed equities, while attention this week will turn to US inflation data for evidence of tariff-related effects.

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