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Mercados emergentes

Dívida de mercados emergentes

A transição da China estimula os mercados emergentes

A transição da China estimula a dívida de mercados emergentes

Os fundamentos dos mercados emergentes estão a melhorar, o que pode proporcionar isolamento contra as perspetivas de aumento do protecionismo global e criar oportunidades na dívida de mercados emergentes

	A subida do valor das exportações dos mercados emergentes tem sido sustentada pela subida dos preços das matérias-primas, que, por sua vez, se deve a uma correção do excesso de oferta no mercado petrolífero e em alguns mercados de metais.
	A economia da China parece mais saudável do que há um ano, com exportações, produção industrial e investimentos cada vez mais fortes. Acima de tudo, a deflação na China inverteu-se. Em resultado de tudo isto, as empresas chinesas são capazes de importar e comprar mais de outros países emergentes.
	O crescimento dos mercados emergentes está a reforçar-se em muitos países e setores. Se esta tendência se mantiver, as vendas a retalho podem recuperar.

A China em enfoque

A nossa aposta no setor imobiliário chinês é reduzida, uma vez que acreditamos que os rendimentos são demasiado baixos para compensar suficientemente os riscos decorrentes do potencial de uma intervenção governamental renovada e dos elevados custos bancários nos leilões de terrenos. O nosso apetite por instrumentos financeiros também é reduzido, tirando os Quatro Grandes bancos nacionais, dado que práticas de empréstimo mais agressivas em bancos pequenos e médios podem levar a notícias negativas para o setor.

Em contrapartida, apostamos fortemente nos produtores de matérias-primas da China, tanto no setor de petróleo e gás quanto no de metais e mineração. Damos preferência clara a empresas públicas (EP) estrategicamente importantes, que esperamos que venham a beneficiar da reforma das EP. Encontramos também oportunidades apelativas em empresas de tecnologia, meios de comunicação e telecomunicações, cuja atividade está a ser estimulada pelo crescimento do consumo interno, tal como o comércio eletrónico. Este setor está a usufruir de uma forte geração de caixa, de um crescimento contínuo de receita e de fortes métricas de crédito, incluindo uma alavancagem muito baixa e uma forte cobertura de juros.

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VÍDEO – Conferência online sobre mercados emergentes

Com Mathieu Nègre e Laura Hsieh.

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